24 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A ESTEATOSE HEPÁTICA, ACÚMULO DE LÍPIDES (GORDURAS) EM CÉLULAS OU TECIDOS ONDE NORMALMENTE NÃO OCORREM,

GERALMENTE EM CONSEQUÊNCIA DE DISTÚRBIOS METABÓLICOS, TRIGLICERIDES É MICRO ESFERA DE ÓLEO.

Os lípides (gorduras) são quase sempre triglicérides. o fígado é o órgão que mais frequentemente sofre esteatose (acúmulo de gordura), o que reflete seu papel central no metabolismo das gorduras. De todas as gorduras que ingerimos de forma incorreta, os triglicérides (gorduras neutras) ingeridos na dieta são 'empacotados' pelas células da mucosa (tecido) intestinal em partículas de lipoproteína (esferas minúsculas de óleo ou gordura) chamadas quilomícrons. O termo lipoproteína é empregado não para um composto químico definido, mas sim para uma família de partículas cuja finalidade é transportar lípides (gordura), principalmente triglicérides e colesterol, entre órgãos e tecidos. A estrutura básica das lipoproteínas é comum a todas, variando o tamanho e a proporção entre seus componentes. Os quilomícrons vão pelo sangue diretamente ao tecido adiposo (células de gordura), onde sofrem ação da enzima lipase lipoproteínica, presente nos capilares. A lipase quebra as moléculas de triglicérides em ácidos graxos (ácido graxo é um ácido carboxílico (COOH) de cadeia alifática (aquelas em que os átomos de carbono ligam-se entre si formando as cadeias com extremos livres). São considerados componentes orgânicos, ou em outras palavras, eles contêm carbono e hidrogênio em suas moléculasEstes ácidos são produzidos quando as gorduras são quebradas. São altamente solúveis em água, e podem ser usados como energia pelas células. São classificados em monoinsaturados, polinsaturados, ou saturados. Já o glicerol ou glicerina, é um composto orgânico pertencente à função álcool (propano). Os ácidos graxos são incorporados aos adipócitos (células de gordura) e novamente esterificados com glicerol, voltando a formar triglicérides, que são então armazenados. Os principais grupos de lipoproteínas do plasma são: os quilomícrons, derivados da absorção intestinal de triglicérides. São as maiores partículas lipoproteicas, podendo ter diâmetro de 1 mm, e as menos densas, devido à alta proporção de lípides (até 99%).
As VLDL (very low density lipoproteins) têm diâmetro de 30 a 90 nm (no máximo 1/10 do dos quilomícrons), são mais densas e com maior proporção de proteína. Este mecanismo pode ficar espesso e com este detalhe dificultar a luz de passagem do sangue, que já tendo diminuído o seu diâmetro, pode precipitar a obstrução de pequenos vasos e levar ao bloqueio circulatório , terminando tragicamente em trombo que fatalmente dependendo do local comprometido ou órgão leva a necrose (ex:infarto do miocárdio).




AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. O termo lipoproteína é empregado não para um composto químico definido, mas sim para uma família de partículas cuja finalidade é transportar lípides (gordura), principalmente triglicérides e colesterol, entre órgãos e tecidos...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com...


2. São altamente solúveis em água, e podem ser usados como energia pelas células. São classificados em monoinsaturados, poliinsaturados, ou saturados. ..
http://metabolicasindrome.blogspot.com


3. Os principais grupos de lipoproteínas do plasma são: os quilomícrons, derivados da absorção intestinal de triglicérides. São as maiores partículas lipoproteicas, podendo ter diâmetro de 1 mm, e as menos densas, devido à alta proporção de lípides (até 99%)...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – Van der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil.Int J Obes Relat Metab Disord,Dulloo AG, Jacquet J, JP Montani . Departamento de Medicina Fisiologia,Universidade de Fribourg, na Suíça. 

Contatos:
Fones: 55(11) 5572-4848 -(11)2371-3337 ou 9.8197-4706 tim 
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

 
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21 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA –NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTEATOSE HEPÁTICA É UMA DOENÇA SILENCIOSA, GRAVE, PROGRESSIVA QUE LEVA A UMA DESCOMPENSAÇÃO METABÓLICA E HORMONAL E ESTA ENVOLVIDA COM UMA SÉRIE DE RECEPTORES.

São sintetizadas basicamente no fígado para exportação de triglicérides para os tecidos, especialmente o tecido adiposo (gordura). Ao passar pelos capilares, boa parte dos triglicérides são retirados pela enzima lipase lipoproteínica, de modo que a partícula fica menor, mais densa, e mais rica em colesterol. Esta forma intermediária é conhecida como IDL (intermediate density lipoprotein). As LDL (low density lipoproteins) resultam da conversão das IDL por perda de uma das apoproteínas. São ricas em ésteres de colesterol, e são a principal forma de distribuição de colesterol aos vários tecidos, onde é necessário para síntese de membranas e hormônios. As LDL são captadas pelas células mediante receptores de membrana especiais, que a célula produz na medida de sua necessidade de importar colesterol. A falta desta molécula é responsável pela doença hipercolesterolemia familiar, caracterizada por aterosclerose intensa e precoce. O que não for captado por outros órgãos o é pelo fígado, onde o colesterol é catabolizado (transformado em detritos). As HDL (high density lipoproteins) originam-se basicamente do fígado e intestino na forma de bicamadas discoides de fosfolípidesNo plasma, captam colesterol não esterificado Mau colesterol e o incorporam em seu centro hidrofóbico, entregando-o aos hepatócitos células do fígado para catabolismo. Agem portanto como “lixeiros” de colesterol. A concentração de HDL é inversamente relacionada à incidência de aterosclerose coronária, talvez refletindo sua eficiência em remover colesterol. As HDL são as menores lipoproteínas, com diâmetro da ordem de 10 nm (100 vezes menores que os quilomícrons), chegam a ter 57% de proteínas (contra 1% dos quilomícrons). A esteatose hepática, acúmulo de gordura no fígado é um processo sério de formação de gordura intra visceral ou intra abdominal, que independente de aumentar a quantidade de obesidade visceral ou abdominal, comprometendo todo o metabolismo de nosso organismo, com ênfase no fígado destruindo suas células, e desencadeando um efeito dominó em toda a economia orgânica. Não abra sua guarda, trate desse mal aparentemente silencioso, mas desastroso, emagreça entre outros detalhes.


AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. A concentração de HDL é inversamente relacionada à incidência de aterosclerose coronária, talvez refletindo sua eficiência em remover colesterol... 

2.A doença hepática gordurosa não alcoólica se assemelha à doença hepática induzida pelo álcool, a esteatose hepática por definição se desenvolve em pacientes que consomem pouco ou nenhum álcool... 

3. A esteatose hepatica, acumulo de gordura no figado é um processo sério de formação de gordura intra visceral ou intra abdominal...


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Int J Obes Relat Metab Disord
Dulloo AG, Jacquet J, JP Montani .
Departamento de Medicina Fisiologia
Universidade de Fribourg, na Suíça. 


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18 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA, OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA, OBESIDADE INTRA VISCERAL, ABDOMINAL,CENTRAL,SOBREPESO:

NUNCA ESQUECER QUE O FIGADO É UMA VISCERA, E O ACUMULO DE GORDURA NO FIGADO, ESTEATOSE.

A esteatose nome cientifico do figado com gordura ou figado gordo, em geral leva a um estrago metabólico significativo em nosso metabolismo. Sabemos que não é apenas por ingestão de hidratos de carbono que transformara a glicose em glicogênio e por sua vez a gordura de reserva que fará o estrago. Jamais podemos nos esquecer que as bebidas alcoólica também contém um absurdo de hidratos de carbono, portanto açúcar também, seja ela simples ou complexa, e ambas comprometem mais sedo ou mais tarde na mesma intensidade este órgão visceral que é o figado, levando a estragos irreversíveis e de mesma intensidade.
As doenças do fígado (gordura visceral) levam uma grande desvantagem, se considerarmos os órgão alvos importantes como coração,rim,olhos,pulmões,vasos com aterosclerose (colesterol total,mau colesterol LDL,bom colesterol HDL,que possuem metodologia de acompanhamento evolutivo mais acessível, etc., por um simples motivo; os médicos tem poucas ferramentas para poder acompanhar a evolução das doenças viscerais hepática (fígado) ,através de monitoramentos sequenciais, com exceção de ultra-sonografia que não é um método extremamente seguro para informar ao profissional, das doenças com maior ou menor gravidade no fígado ( moléstias hepáticas,viscerais), seja ela qual for: é claro que a dosagem de algumas enzimas hepáticas (fígado), como a alanina aminotransferase é de grande utilidade. Mas a sensibilidade do ultra-som, de exames de sangue e até mesmo doenças como esteatose hepática (gordura visceral no fígado) ,não são grandes métodos para controlar doenças sérias que comprometem o fígado gordo (visceral,esteatose),além da identificação de problemas que são os precursores de comprometimentos mais sérios do fígado( gordura visceral do fígado,esteatose) até mesmo a biópsia hepática (do fígado) que não é um método de triagem mais viável conforme pesquisadores.Além disso, teria que ser demonstrado que medidas preventivas, tais como, perda de peso,emagrecer e glicemia (açúcar) bem como perfil lipídico (diversos tipos de gordura visceral) ter metodologia que são eficazes no controle do diabetes (em se considerando fígado).


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Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Como Saber Mais:
1.A epidemia mundial de obesidade é muito preocupante sob o ponto de vista de especialistas médicos de várias áreas, pois ode se tornar multidisciplinar...


2. Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2, infelizmente não sendo tomado atitude preventiva, será progressiva ...

3.A obesidade intra-abdominal, central ou visceral compromete nosso figdo que é uma viscera...
http://gorduravisceral.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – Van der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil. Liver at Risk in Diabetes,The study was funded by the Banting and Best Diabetes Centre at the University of Toronto and by the Institute for Clinical Evaluative Sciences, which is funded by an annual grant from the Ontario Ministry of Health and Long-Term Care The researchers reported no conflicts of interest.Cusi reported support from the American Diabetes 
Association and the Boris Welcome Fund and an award 
from the VA. Takeda provided the study drug for 
research he is doing in NASH but no personal renumeration to Cusi.

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15 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA: O SIGNIFICATIVO FOCO QUE OS ESPECIALISTAS , ENDOCRINOLOGISTAS - NEUROENDOCRINOLOGISTAS EM SAÚDE PÚBLICA, DEVEM DAR À OBESIDADE VISCERAL, É DE EXTREMA IMPORTANCIA.

É um consenso geral entre endocrinologistas, metabologistas, neuroendocrinologista, especialistas em saúde pública, incluindo cardiologistas, que a epidemia é extremamente preocupante na população mundial, como bem tem observado a OMS - Organização Mundial da Saúde, no que diz respeito à obesidade visceral, intra- abdominal ou também denominada obesidade central, e mais recentemente algumas conclusões de sua associação com esteatóse hepática (gordura no fígado), demanda urgentemente uma conscientização da população em geral, das autoridades governamentais em seus respectivos países, inclusive os próprios médicos clínicos, tomando atitudes através de campanhas educativas, e ações preventivas radicais. Isto ficou muito claro, por ocasião do 2º Congresso Internacional Sobre Obesidade Abdominal (ICAO), ocorrido em 26 de fevereiro de 2011 em Buenos Aires - Argentina. O estudo envolveu 4.504 pacientes de 29 países abrangendo uma vasta gama de etnias"Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia [consta de: colesterol total, HDL bom-colesterol, LDL mal-colesterol, triglicérides (quilomícrons ou seja, pequenas partículas de gordura)] e diabetes mellitus tipo 2 ", como constatou o investigador principal, Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá. É claro que, precisamos seriamente redefinir o que significa estar com sobrepeso, obesidade simples, ou obesidade visceral, intra-abdominal, central." O estudo, denominado Estudo Internacional de Previsão da Adiposidade (gordura ) Intra-Abdominal e suas relações com risco cardiometabólico/adiposidade (gordura) intra-abdominal (INSPIRE-ME IAA) abreviatura em inglês, é o primeiro grande estudo internacional a utilizar dados normatizados cardio metabólicos e tomografia computadorizada (TC) para avaliar o risco em pessoas com alteração da homeostase (metabolismo) da glicose plasmática (circulando no sangue), mas ainda sem diagnóstico de diabetes tipo 2. As conclusões são profundamente preocupantes, porque, muitas pessoas frequentemente pensam que se trata de um problema de visual (ou seja, de estética) e não uma doença complexa, de difícil tratamento ,comprometendo diversas áreas de nosso organismo, na maioria das vezes silenciosas, envolvendo funções vitais como nosso fígado, artérias e vasos, rins, pulmões e finalmente nosso coração, nesta fase crítica com poucas chances de reversão.

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1.A epidemia mundial de obesidade é muito preocupante sob o ponto de vista de especialistas médicos de várias áreas, pois ode se tornar multidisciplinar...

2. Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2, infelizmente não sendo tomado atitude preventiva, será progressiva ...

3.A obesidade intra-abdominal, central ou visceral compromete nosso figdo que é uma viscera...

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Prof. Dr. João Santos Caio Jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – Van der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil.Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA
Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec -Canadá
K. Imai, Hamaguchi M., Mori K., Takeda N., Fukui M., Kato T., Kawahito Y., S. Kinoshita Kojima e T.Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto – Japão, Departamento de Inflamação e Imunologia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto - Japão 
3. Departamento de Endocrinologia e Metabologia, Hospital Memorial Murakami, Universidade Asahi – Gifu – Japão.

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13 de janeiro de 2012

ESTEATOSE –ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: É UMA DOENÇA REVERSIVEL DESDE QUE TRATADA ADEQUADAMENTE COM SUBSTÂNCIAS MUITO ESPECIFICA, ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL, EXERCÍCIOS FÍSICOS.

Fígado gorduroso, também conhecido como esteatose hepática e doença hepática gordurosa, é uma condição reversível na qual grandes vacúolos de gordura triglicerídica acumula nas células do fígado através do processo da esteatose. Apesar de ter diversas causas, o fígado gorduroso pode ser considerado uma doença única que ocorre em todo o mundo naquelas pessoas que consumem álcool em excesso e naqueles que são obesos (com ou sem efeitos da resistência à insulina). Essa condição também é associada com outras doenças que influenciam o metabolismo da gordura. Esteatose hepática O fígado é um órgão de primordial importância, sendo a principal unidade de fabricação e armazenagem do nosso organismo e um dos responsáveis pela transformação das proteínas, dos açúcares e das gorduras que ingerimos. A esteatose hepática é uma doença que afeta o fígado e na qual se verifica uma acumulação excessiva de gorduraEsta doença costuma cursar sem sintomas, sobretudo se se desenvolver de uma forma progressiva. Nos casos em que surge de uma forma súbita, podem surgir sintomas como dor na parte superior direita do abdômen e icterícia (cor amarela dos olhos e/ou pele). O primeiro passo para o diagnóstico é a realização de uma história clínica, com o objectivo de identificar alguma(s) causa(s) possível(is) para esta situação. A observação física também é importante pois permite identificar, através da palpação abdominal, a existência de um fígado aumentado de tamanho (hepatomegália), com uma superfície lisa e indolor. As análises de sangue que traduzem o funcionamento do fígado revelam apenas ligeiras alterações inespecíficas. O diagnóstico será feito com exames que permitam visualizar o fígado, como a ecografia ou a tomografia computorizada, que evidenciam um excesso de gordura no fígado. O diagnóstico de certeza é feito com a realização de uma biopsia hepática (do fígado), embora esta não seja, geralmente, necessária.
Nas pessoas que desenvolvem esteatose hepática, existem certamente alguns mecanismos anormais que favorecem a acumulação de gordura no fígado. A gordura em excesso pode vir doutras partes do organismo (ex. tecido adiposo), ou pode vir de uma absorção excessiva de gordura no intestino. Pode também ser devida a uma diminuição da degradação e remoção de gordura pelo fígado.O diagnóstico será feito com exames que permitam visualizar o fígado, como a ecografia ou a tomografia computorizada, que evidenciam um excesso de gordura no fígado. O diagnóstico de certeza é feito com a realização de uma biopsia hepática (do fígado), embora esta não seja, geralmente, necessária.



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Como Saber Mais:

1. Esta doença costuma cursar sem sintomas, sobretudo se se desenvolver de uma forma progressiva...
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2.Nas pessoas que desenvolvem esteatose hepática, existem certamente alguns mecanismos anormais que favorecem a acumulação de gordura no fígado...
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