15 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA, NEUROENDOCRINOLOGIA: O SIGNIFICATIVO FOCO QUE OS ESPECIALISTAS , ENDOCRINOLOGISTAS - NEUROENDOCRINOLOGISTAS EM SAÚDE PÚBLICA, DEVEM DAR À OBESIDADE VISCERAL, É DE EXTREMA IMPORTANCIA.

É um consenso geral entre endocrinologistas, metabologistas, neuroendocrinologista, especialistas em saúde pública, incluindo cardiologistas, que a epidemia é extremamente preocupante na população mundial, como bem tem observado a OMS - Organização Mundial da Saúde, no que diz respeito à obesidade visceral, intra- abdominal ou também denominada obesidade central, e mais recentemente algumas conclusões de sua associação com esteatóse hepática (gordura no fígado), demanda urgentemente uma conscientização da população em geral, das autoridades governamentais em seus respectivos países, inclusive os próprios médicos clínicos, tomando atitudes através de campanhas educativas, e ações preventivas radicais. Isto ficou muito claro, por ocasião do 2º Congresso Internacional Sobre Obesidade Abdominal (ICAO), ocorrido em 26 de fevereiro de 2011 em Buenos Aires - Argentina. O estudo envolveu 4.504 pacientes de 29 países abrangendo uma vasta gama de etnias"Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia [consta de: colesterol total, HDL bom-colesterol, LDL mal-colesterol, triglicérides (quilomícrons ou seja, pequenas partículas de gordura)] e diabetes mellitus tipo 2 ", como constatou o investigador principal, Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá. É claro que, precisamos seriamente redefinir o que significa estar com sobrepeso, obesidade simples, ou obesidade visceral, intra-abdominal, central." O estudo, denominado Estudo Internacional de Previsão da Adiposidade (gordura ) Intra-Abdominal e suas relações com risco cardiometabólico/adiposidade (gordura) intra-abdominal (INSPIRE-ME IAA) abreviatura em inglês, é o primeiro grande estudo internacional a utilizar dados normatizados cardio metabólicos e tomografia computadorizada (TC) para avaliar o risco em pessoas com alteração da homeostase (metabolismo) da glicose plasmática (circulando no sangue), mas ainda sem diagnóstico de diabetes tipo 2. As conclusões são profundamente preocupantes, porque, muitas pessoas frequentemente pensam que se trata de um problema de visual (ou seja, de estética) e não uma doença complexa, de difícil tratamento ,comprometendo diversas áreas de nosso organismo, na maioria das vezes silenciosas, envolvendo funções vitais como nosso fígado, artérias e vasos, rins, pulmões e finalmente nosso coração, nesta fase crítica com poucas chances de reversão.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A epidemia mundial de obesidade é muito preocupante sob o ponto de vista de especialistas médicos de várias áreas, pois ode se tornar multidisciplinar...

2. Há milhões de pessoas em todo o mundo que têm um IMC acima de 25 kg/m², que podem já estar desenvolvendo hipertensão, dislipidemia e diabetes mellitus tipo 2, infelizmente não sendo tomado atitude preventiva, será progressiva ...

3.A obesidade intra-abdominal, central ou visceral compromete nosso figdo que é uma viscera...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – Van der Häägen Brazil, São Paulo – Brasil.Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA
Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec -Canadá
K. Imai, Hamaguchi M., Mori K., Takeda N., Fukui M., Kato T., Kawahito Y., S. Kinoshita Kojima e T.Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto – Japão, Departamento de Inflamação e Imunologia, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade de Kyoto Provincial de Medicina de Kyoto - Japão 
3. Departamento de Endocrinologia e Metabologia, Hospital Memorial Murakami, Universidade Asahi – Gifu – Japão.

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